Água é tema de especial da National Geographic
Edição especial que chega às bancas no dia 22 de março aproveita o Dia Mundial da Água para falar desse recurso tão importante e tão maltratado pelo ser humano. Lançamento será realizado na Sabesp
Thays Prado
Planeta Sustentável - 18/03/2010
Em 15 anos, quase um terço da população mundial (1,8 bilhão de pessoas) estará vivendo em regiões com escassez de água. É o que nos lembra o editorial da revista National Geographic, que vai para as bancas na segunda-feira, 22 de março – Dia Mundial da Água. A publicação também reforça a conhecida desproporção entre a água salgada, abundante, e a água doce, tão escassa.
O que não faltam são motivos para preservar esse bem tão precioso. Uma das matérias da edição conta que a água pode sequestrar tanto ou mais gás carbônico do que as florestas – o que contribui para o controle das mudanças climáticas. Outra mostra, em detalhes, como funciona o Aquífero Guarani e o impacto de sua existência para quatro países do Mercosul, entre eles o Brasil.
A edição traz, ainda, uma entrevista com o criador da ANA – Agência Nacional das Águas, Jerson Kelman, que critica a precária gestão das águas no Brasil, mas acredita que o recurso pode ser estratégico para o país em termos de desenvolvimento agrícola e industrial.
Mapas mostram como as principais capitais do mundo extraem a água que chega a seus habitantes e quanto custa abrir uma torneira em cada lugar.
Tudo isso, muito mais e - como já é de praxe - belas fotos ( veja na galeria), infográficos e muitos dados capazes de fazer qualquer leitor parar um pouco e refletir sobre o que anda fazendo com o bem sem o qual nenhum ser vivo poderia existir.
O lançamento desta “edição azul” da National Geographic Brasil acontece no dia 22 de março, no auditório da Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, e conta com a presença do redator-chefe da revista e coordenador do movimento Planeta Sustentável, Matthew Shirts, de Francisco Eduardo Pereira Filho, diretor presidente do Instituto Aryran de Desenvolvimento Humano, Cultura e Meio Ambiente, de Dilma Pena, secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo e de Gesner Oliveira, presidente da Sabesp.
Em 15 anos, quase um terço da população mundial (1,8 bilhão de pessoas) estará vivendo em regiões com escassez de água. É o que nos lembra o editorial da revista National Geographic, que vai para as bancas na segunda-feira, 22 de março – Dia Mundial da Água. A publicação também reforça a conhecida desproporção entre a água salgada, abundante, e a água doce, tão escassa.
O que não faltam são motivos para preservar esse bem tão precioso. Uma das matérias da edição conta que a água pode sequestrar tanto ou mais gás carbônico do que as florestas – o que contribui para o controle das mudanças climáticas. Outra mostra, em detalhes, como funciona o Aquífero Guarani e o impacto de sua existência para quatro países do Mercosul, entre eles o Brasil.
A edição traz, ainda, uma entrevista com o criador da ANA – Agência Nacional das Águas, Jerson Kelman, que critica a precária gestão das águas no Brasil, mas acredita que o recurso pode ser estratégico para o país em termos de desenvolvimento agrícola e industrial.
Mapas mostram como as principais capitais do mundo extraem a água que chega a seus habitantes e quanto custa abrir uma torneira em cada lugar.
Tudo isso, muito mais e - como já é de praxe - belas fotos ( veja na galeria), infográficos e muitos dados capazes de fazer qualquer leitor parar um pouco e refletir sobre o que anda fazendo com o bem sem o qual nenhum ser vivo poderia existir.
O lançamento desta “edição azul” da National Geographic Brasil acontece no dia 22 de março, no auditório da Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, e conta com a presença do redator-chefe da revista e coordenador do movimento Planeta Sustentável, Matthew Shirts, de Francisco Eduardo Pereira Filho, diretor presidente do Instituto Aryran de Desenvolvimento Humano, Cultura e Meio Ambiente, de Dilma Pena, secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo e de Gesner Oliveira, presidente da Sabesp.
Sobre uma escada precária, mulheres levam preciosos litros de mão em mão. O poço, na região de Marsabit, norte do Quênia, tem a profundidade de nove pessoas, oito das quais estão embaixo da que vemos na foto. A água ainda será dividida com animais de criação
© Lynn Johnson
Em uma ressequida favela de Nova Délhi, na Índia, homens escalam um caminhão-pipa para obter água, mais preciosa que dinheiro e esgotada em minutos
© Jonas Bendiksen / Magnum Photos
Um peregrino abraça a renovação concedida pela cachoeira de Saut d’Eau no Festival da Virgem dos Milagres em Ville Bonheur, no Haiti. Vodu e cristianismo se fundem quando os fiéis saúdam os Ioa, espíritos que habitam a cachoeira
© Jonas Bendiksen / Magnum Photos
Os habitants de Rendille, norte do Quênia, vasculham o que sobrou de um tanque enchido na noite anterior por um caminhão do governo e já esvaziado a um nível abaixo do da torneira. Uma nova entrega só virá na semana seguinte
© Lynn Johnson
Tudo o que sobrou na estação seca do rio Arayo, na Etiópia, é uma nascente lamacenta. Mas, graças a um dique de areia recém-construído rio acima, as próximas chuvas encherão um reservatório subterrâneo com água limpa, acessível por uma bomba manual
© Lynn Johnson
Palestinos com acesso restrito a poços rasos, em virtude da ocupação por Israel, se valem da ajuda da União Europeia para comprar dos israelenses águas subterrâneas da Cisjordânia
©Paolo Pellegrin
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