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segunda-feira, 9 de março de 2009

PARCERIA OMT E LADAL INOVA QUESTÃO DAS SACOLAS PLÁSTICAS!

Marcos Fernandes Gaspar / Presidente OMT e Roberto Lacerda / Proprietário Ladal Plásticos


Campanha "Use eco-plásticos”.

No ultimo Sábado dia 07 de março foi assinado no escritório da empresa de embalagens LADAL Plásticos de Rio Claro a parceria com a Organização Sócio Ambiental MiraTerra, onde a linha de produtos da marca Steel passa a usar a logo da ONG rio clarence, atestando a sustentabilidade dos produtos, assim como o sêlo de responsabilidade sócio ambiental empresarial da MiraTerra.

São sacos de lixo para coleta seletiva, lixo orgânico e sacolas retornáveis. Todos com nova tecnologia, produzidos com Polietileno PEBD (Baixa Densidade), PEAD (Alta Densidade) ou na mistura de ambos, o que tem como resultado um Polietileno PEMD (Média Densidade), além dos materiais ECOFLEX e ECOVIO compostos fósseis com a marca registrada BASF, produtos 100% biodegradáveis e compostáveis produzidos com até 50% de matéria prima retirada de fontes renováveis, tais como madeira, amidos, etc. No caso dos produtos produzidos em Polietileno os invólucros são confeccionados exclusivamente a partir de aparas plásticas de boa qualidade captadas em diversas fontes.

Os sacos para coleta seletiva são apresentados também nas versões Oxi-Biodegradável e Compostável, ambos 100% degradáveis e que desaparecem do meio-ambiente num período entre 18 e 36 meses sendo que em local propício à ação das bactérias aeróbias os compostos Ecoflex e Ecovio BASF podem ter o início de sua degradação em poucas semanas.

No caso do plástico Oxi-Biodegradável, seu maior diferencial resulta da adição durante a pré-extrusão do Polietileno de um catalizador que favorece os efeitos dos agentes atmosféricos. Assim, a exposição do material a fatores como a luz amarela artificial ou natural, o calor, lâmpadas incandescentes, luz solar ou mesmo oxigênio provoca a fragmentação de enormes moléculas de carbono. Isso facilita a ação das bactérias e dos microorganismos, o que acelera a degradação das embalagens plásticas.

Já o Compostável, produzido em Ecoflex, composto criado pela BASF, é considerado o primeiro plástico 100% biodegradável que atende a todas as normas internacionais. A diferença dele para outros materiais é que, ao ser lançado em aterros sanitários ou descartado a céu aberto, seu contato com o solo facilita a ação de bactérias e microorganismos. A consequência é uma degradação biológica que resulta em gás carbônico, componentes inorgânicos e biomassa a uma taxa infinitamente menor que as de outros materiais reconhecidos como compostáveis e isenta de metais pesados ou qualquer outro fragmento que cause danos ambientais.

Com capacidade para 15, 30, 50, 100 e 200 litros, os sacos plásticos STeeL também fazem parte do programa de responsabilidade socio ambiental da Ladal. Com a assinatura da parceria a Ladal repassará para a MiraTerra um percentual do valor das vendas para o fundo de projetos da ONG, dentre os quais se destaca o SOS- Corumbataí, para recomposição da mata ciliar da bacia.

A parceria faz parte como continuidade na campanha da Organização MiraTerra em parceria com a ACIRC de conscientização e uso de sacolas retornáveis. A MiraTerra continuará com a comercialização das sacolas retornáveis em tecido, algodão e TNT biodegradável, mas estará nesta nova etapa apoiando uma ação que esta tomando porte em todo o mundo com a nova tecnologia em eco-plásticos.

A idéia é criar um protocolo de intenções entre a Prefeitura, a OMT (Organização MiraTerra) a ACIRC e os Supermercados, Varejões e a Associação de Comércio Varejista de Rio Claro para que as empresas usem as novas embalagens oxibiodegradaveis e num projeto de logística reversa sejam criados ecopontos de coleta de plástico para ser encaminhado à LADAL, que reciclará e o utilizará como matéria prima dos novos eco-plásticos, impedindo assim a deposição deste material na natureza, onde ficaria inerte por pelo menos 300 anos.

Como já vem acontecendo no mundo todo, assim como a campanha das sacolas retornáveis, o uso dos eco-plasticos esta sendo obrigatório através de força de lei.
Iniciativas como a conscientização de funcionários para otimizar o uso das embalagens, venda de sacolas retornáveis e incentivos à coleta seletiva têm sido adotadas em São Paulo para tentar reduzir o consumo do plástico. Uma rede atacadista, por exemplo, cobra dos clientes R$ 0,12 por sacola plástica, prática comum em outros países. Situação contrária está sendo testada em Salvador (BA) e no Recife (PE), onde uma rede nacional de supermercados concede desconto de R$ 0,03 aos clientes para cada sacola não usada.

Produtos Steel Eco-Plásticos biodegradáveis

A baixa resistência das sacolas, que obriga o consumidor a utilizar duas ou três unidades sobrepostas para os produtos mais pesados, motivou a criação do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que teve início em 2008. A proposta, apoiada por grandes redes de supermercados, normatiza a espessura das embalagens para que tenham capacidade de até seis quilos. O objetivo é reduzir em até 30% o consumo.
"Essas medidas são necessárias, pois incentivam as pessoas a trazer sacolas de casa, do jeito que era antigamente", diz o ex-secretário estadual do Meio Ambiente José Goldemberg, presidente do Conselho de Assuntos Ambientais da Federação do Comércio do Estado de São Paulo.

Em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi sancionada em janeiro uma lei que obriga os estabelecimentos comerciais do município a utilizar embalagens plásticas biodegradáveis ou sacolas reutilizáveis para acondicionar produtos e mercadorias.

Em Piracicaba e Jundiaí (SP) e nos Estados do Maranhão, Goiás e Espírito Santo a legislação já entrou em vigor. Em Rio Claro já esta sendo estudado um Projeto Lei semelhante. Em Belo Horizonte, uma lei semelhante à de Guarulhos foi sancionada em dezembro. Mas o texto prevê a obrigatoriedade do uso de "saco de lixo ecológico e de sacola ecológica ou retornável", além de estender a todos os estabelecimentos particulares e órgãos públicos da cidade. Em média, 10% do lixo do País são compostos por sacolas plásticas. Elas dificultam a compactação, entopem bueiros e provocam enchente.

A questão ainda é complexa, porém, havendo boa vontade tanto da comunidade como política, o nosso meio ambiente será contemplado com um impacto muito menor em termos de resíduos.

Como presidente da MiraTerra fico contente com a alternativa sustentável ter surgido numa empresa local e vejo que trará para o município um avanço ambiental enorme. Temos que usar o bom senso quando falamos em sustentabilidade. O mundo tem que aprender com os erros do passado e a economia de forma sustentável tem que ser o novo molde dos paises em desenvolvimento. E com esta tecnologia Rio Claro servirá como exemplo de que é possível sim a sustentabilidade, basta termos vontade.

Entraremos neste ano com a nova linha de sacolas retornáveis em eco-plástico como opção aos mais resistentes ao uso das sacolas em tecido. Com certeza o uso dos plásticos biodegradáveis traz inúmeros benefícios ao meio ambiente e à vida no planeta promovendo a conservação dos recursos naturais.

Reduzindo o tempo para decomposição de uma sacolinha de supermercado de 200 anos para 18 meses. Os produtos da linha Steel da Ladal possuem laudos, inclusive da Unesp de Rio Claro além de vários outros, atestando o produto nacional e internacionalmente.

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