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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ação de Conservação do Ecossistema Manguezal - MiraTerra, Usiminas se unem em Ação Ambiental ao Aquario de Santos


Ação de Conservação do Ecossistema Manguezal
Em comemoração ao Ano da Biodiversidade 2010, o Aquário Municipal de Santos esteve em diferentes pontos de nossa região a fim de divulgar a importância de se preservar este ecossistema. Para isso teve o patrocino e apoio da ONG Mira Terra e a USIMINAS. Com um trabalho de anos dedicado à educação ambiental na baixada santista e região, estivemos à frente desta ação que envolveu também o Instituto Vivamar e o Instituto de Pesca, com o trabalho do Prof. Alberto Amorim. 
 
A ação toda aconteceu em três dias (07,08 e 09 de dezembro 2010) nos respectivos locais: Ilha Diana, USIMINAS e Monte Cabrão. O trabalho elaborado para cada público atendido foi de acordo com o espaço físico e condições do tempo. Nas duas escolas públicas da área continental de Santos (Ilha Diana e Monte Cabrão) conseguimos aplicar a mesma metodologia. 

Antes de qualquer atividade os alunos formam convidados a responder um questionário de oito questões, sendo que responderiam até a quatro e, posteriormente, as demais. Isto serviu para podermos avaliar se o nosso trabalho alcança o que desejamos. Ao término das primeiras questões respondidas os alunos assistiram à palestra: “A Importância do Ecossistema Manguezal” e logo depois participaram de atividades lúdicas e práticas onde puderam observar alguns exemplares de animais e plantas encontrados nos manguezais da nossa região no Observatório da Natureza. Ao fim da palestra dada pelo Aquário, as crianças ouviram explicações e curiosidades sobre os tubarões e raias dos Brasil com o Prof. Alberto Amorim e sua estagiária. 
 
Devido às relativas boas condições climáticas, foi feita em seguida uma curta saída de campo para identificar e registrar animais e plantas do Manguezal. Ao voltarmos para as escolas, os alunos concluíram atividade respondendo o restante do questionário, já com as informações das palestras e da saída na memória. Assim concluiu-se a ação nestas duas escolas da rede pública de ensino.

A atividade praticada na USIMINAS teve como público alvo crianças que são atendidas pelo Projeto Mantiqueira. O projeto atende filhos de funcionários e moradores de uma área invadida ao lado da empresa e tem o objetivo de dar uma nova oportunidade a essas crianças. As atividades realizadas com essas crianças foram semelhantes às realizadas em Ilha Diana e em Monte Cabrão, porém sem a saída para o mangue e sem o Instituto Vivamar que, por motivos de compromissos pessoais, não pode comparecer.



Depois que as crianças assistiram à palestra e observaram os animais e plantas do Manguezal com a orientação do artista plástico do Aquário Aguinaldo Gitai, elas fizeram uma atividade educacional e prática, que consistia em elaborar uma réplica em miniatura de uma árvore típica de Manguezal e muito conhecida por eles que se chama: Rhizophora mangle também conhecido como mangue vermelho. Esta atividade desenvolveu o trabalho em grupo com os alunos e algumas noções de reaproveitamento de materiais que seriam descartados no lixo comum. 

Nestas atividades participaram 150 crianças da Escola de Monte Cabrão e 30 da Ilha Diana, envolveu professores e a comunidade escolar. Ressaltamos que estas ações não só alteraram favoravelmente a vida dos moradores removendo o lixo acumulado pelas marés em área de manguezal. Através delas encaminhou-se o conhecimento da biodiversidade do manguezal e medidas para mitigar os impactos humanos. Com isto todos saíram ganhando, a biodiversidade, os estudantes que desde pequenos começam a interagir beneficamente com o ambiente, atuando como multiplicadores ambientais para a comunidade e promovendo a educação ambiental com seus pais. Ganharam experiência os integrantes das atividades, ganhou visibilidade a indústria ao apoiar mais uma de nossas ações e a MiraTerra por ter acreditado  neste projeto e se envolvido nestas ações como parceira, sem o que não teríamos como identificar os participantes e orientar através de banner ações que visam a coleta de pilhas e baterias.



Um comentário:

  1. OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO SÉCULO XXI

    O diferencial da EA do século XX para a EA que precisamos no século XXI está no fato d3 que não se pode prescindir de e4studos de avaliação da percepção ambiental do segmento a que se pretende estruturar um Programa de EA (diagnóstico prévio para ser usado na estruturação do programa) e outra após a conclusão do mesmo de modo a caracterizar a sua eficácia.

    Um grupo – Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA – vem se dedicando há mais de 6 anos a este tipo de estudo (com pesquisas realizadas inclusive no exterior), com um banco de dados que deveria ser acessado por gestores públicos e privados da área de Educação Ambiental, de modo a tomar conhecimento do perfil de percepção ambiental de estudantes e professores dos ensinos fundamental ao superior. Para acessar, entre em www.pluridoc.com (base sediada na Europa) e, em seguida, pesquise “roosevelt s. fernandes”.

    Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
    Membro titular dos Conselhos Estadual de Meio Ambiente / CONSEMA e do Estadual de recursos Hídricos / CERH do Estado do Espírito Santo.
    roosevelt@ebrnet.com.br

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